Chegou o momento dos que começaram profissionalmente no também “grande” ou ao menos tradicional Club Atlético Huracán.
Sua projeção ao futebol foi feita, sobretudo, por um engenheiro e aviador que é dos mais importantes fundadores do clube: Jorge Newbery, famoso por ter dirigido um balão chamado “El Huracán”, sendo daí a nomeação. Ao longo da história, por cinco vezez o “El Globito” conquistou o Campeonato Argentino e projetou alguns craques importantes.
Para chegarmos a formação de suas joias da base, contudo, encontramos muitas incertezas, mas nada que impedisse essa bela formação para os torcedores “Quemeros” e admiradores. Confiram essa homenagem:
Sua projeção ao futebol foi feita, sobretudo, por um engenheiro e aviador que é dos mais importantes fundadores do clube: Jorge Newbery, famoso por ter dirigido um balão chamado “El Huracán”, sendo daí a nomeação. Ao longo da história, por cinco vezez o “El Globito” conquistou o Campeonato Argentino e projetou alguns craques importantes.
Para chegarmos a formação de suas joias da base, contudo, encontramos muitas incertezas, mas nada que impedisse essa bela formação para os torcedores “Quemeros” e admiradores. Confiram essa homenagem:
Na baliza temos Héctor Roganti, que contribuiu no clube durante 1972 a 74, sendo um dos nomes da conquista do Metropolitano de 1973.
Para a formação da defesa, um pouco de dúvidas sobre o início do forte marcador Enrique Monti, que junto do seu irmão famoso (Luis) foram oriundos do pequeno General Mitre, ao qual esteve por uma temporada. Mas sem jogar nenhuma partida, o que não caracteriza sua projeção. Assim, segundo fontes, profissionalmente consideramos mesmo seu começo no Globo.
Mais ao centro aparece Daniel Buglione, que foi projetado pelo clube em 1969 e esteve com as cores até 1974, conquistando o Argentino de 1973 e estando presente em 129 jogos.
Para fecharmos essa trinca, o famoso craque Jorge Alberti. É um dos grandes ídolos do clube, jogando em torno de 400 partidas, como um símbolo da consistência defensiva. Em 1939, quando o Huracán foi apelidado de “La Aplanadora”, teve em Jorge Alberti um dos grandes dessa equipe inesquecível, no Parque Patrícios. Também desempenhou destaque na Seleção Argentina entre 1930 a 48.
Começamos a meia cancha do Huracán com uma lenda do futebol argentino e mundial, o grande Luis Monti. Era um jogador de muitos recursos físicos e técnicos, uma grande segurança e apoiador de ataque, com seu irmão encontrou o futebol em Mitre, mas sua projeção no jogo se deve com Huracán, defendendo a equipe em 1921. Se destacaria em duas Copas do Mundo, sendo o primeiro argentino a assinalar gol em Mundiais.
Mais a frente passamos pelo craque Brindisi, que defendeu o Huracan entre 1967 a 74 e depois em 1979-80. Foi um dos maiores nomes projetados pelo Globo, chegando a entrar no melhor Onze do futebol argentino na história (pesquisa da AFA). Ajudou o clube na conquista do último Argentino vencido pelo clube e chegou a Seleção, disputando a Copa do Mundo de 1974.
Continuamos os meias com Norberto ‘Tucho’ Méndez, outra figura mundialmente consagrada. Surgiu em 1940 e disputou sete temporadas no Globo, formando um temível trio de ataque com Baldonedo e Masantonio. Jogador de boa técnica, gostava de atuar na meia-direita, mas fazia todas as posições de campo a frente. Virou um ídolo argentino, sendo lembrado por marcar os gols da vitória contra os brasileiros em 1946, que deu ao país a conquista de mais um Sul-Americano.
Temos ainda Óscar “Coco” Rossi, que jogou no Huracan entre 1950 a 53, seu início no futebol, retornando em 1955 a 59. Sempre com boas atuações, chegaria a Seleção Argentina e disputaria uma Copa do Mundo (1962).
A tríade ofensiva começa pelo primeiro artilheiro de uma Copa do Mundo, Guilhermo Stábile. Suas atuações no futebol se deram no Huracan em 1924, indo até 1930, quando se consagraria. Era conhecido como Filtrador ("Infiltrador") de jogadas, por sua característica de passar pelo meio da zaga rival em seus ataques rumo ao gol. Sempre destacado, conquistou dois Campeonatos Argentinos (1925 e 28) pelo Globo; até hoje é visto como um dos maiores, se não o maior, ídolo do clube. Sua primeira convocação na Argentina ocorreu em 26, mas sua contribuição maior ocorreu em 1930, quando marcou 8 gols em quatro jogos.
Centralizado no ataque, optamos pelo maior artilheiro da história do Huracán (com 254 gols), tambem conhecido por El mortero de Patricios (Parque Patricios dado o bairro de origem), seu nome mesmo é Herminio Masantonio. Apesar de não obter títulos, é considerado dos maiores nomes do Huracán e do futebol argentino em 1930 a 40. Era brigador e tinha muito faro de gol, marcou 21 vezes em apenas 19 partidas na seleção portenha e disputou dois Sul-Americanos. É também o maior artilheiro argentino no clássico Brasil x Argentina, com sete gols.
Para fecharmos a agressiva linha avançada, Emilio Baldonedo. Outro ídolo do Globo, iniciou em 1935 e jogou até 1944, marcando 165 gols em 257 jogos. Se notabilizou pela coragem e boa qualidade de jogo. Chegou a seleção Argentina em 1940.
Outros nomes lembrados:
Onzari
Paulo Goltz
Alberto Rendo
Bruno Barrionuevo
Carlos Babigton
Ardiles, Pastore, Carrascosa, Rubém Bravo e René Houseman, por exemplo, não começaram no clube. A formação final, portanto, é uma "mistura" da conquista de 73, com a época de ouro da década de 20, e ainda o período que os separaram 09.
Para a formação da defesa, um pouco de dúvidas sobre o início do forte marcador Enrique Monti, que junto do seu irmão famoso (Luis) foram oriundos do pequeno General Mitre, ao qual esteve por uma temporada. Mas sem jogar nenhuma partida, o que não caracteriza sua projeção. Assim, segundo fontes, profissionalmente consideramos mesmo seu começo no Globo.
Mais ao centro aparece Daniel Buglione, que foi projetado pelo clube em 1969 e esteve com as cores até 1974, conquistando o Argentino de 1973 e estando presente em 129 jogos.
Para fecharmos essa trinca, o famoso craque Jorge Alberti. É um dos grandes ídolos do clube, jogando em torno de 400 partidas, como um símbolo da consistência defensiva. Em 1939, quando o Huracán foi apelidado de “La Aplanadora”, teve em Jorge Alberti um dos grandes dessa equipe inesquecível, no Parque Patrícios. Também desempenhou destaque na Seleção Argentina entre 1930 a 48.
Começamos a meia cancha do Huracán com uma lenda do futebol argentino e mundial, o grande Luis Monti. Era um jogador de muitos recursos físicos e técnicos, uma grande segurança e apoiador de ataque, com seu irmão encontrou o futebol em Mitre, mas sua projeção no jogo se deve com Huracán, defendendo a equipe em 1921. Se destacaria em duas Copas do Mundo, sendo o primeiro argentino a assinalar gol em Mundiais.
Mais a frente passamos pelo craque Brindisi, que defendeu o Huracan entre 1967 a 74 e depois em 1979-80. Foi um dos maiores nomes projetados pelo Globo, chegando a entrar no melhor Onze do futebol argentino na história (pesquisa da AFA). Ajudou o clube na conquista do último Argentino vencido pelo clube e chegou a Seleção, disputando a Copa do Mundo de 1974.
Continuamos os meias com Norberto ‘Tucho’ Méndez, outra figura mundialmente consagrada. Surgiu em 1940 e disputou sete temporadas no Globo, formando um temível trio de ataque com Baldonedo e Masantonio. Jogador de boa técnica, gostava de atuar na meia-direita, mas fazia todas as posições de campo a frente. Virou um ídolo argentino, sendo lembrado por marcar os gols da vitória contra os brasileiros em 1946, que deu ao país a conquista de mais um Sul-Americano.
Temos ainda Óscar “Coco” Rossi, que jogou no Huracan entre 1950 a 53, seu início no futebol, retornando em 1955 a 59. Sempre com boas atuações, chegaria a Seleção Argentina e disputaria uma Copa do Mundo (1962).
A tríade ofensiva começa pelo primeiro artilheiro de uma Copa do Mundo, Guilhermo Stábile. Suas atuações no futebol se deram no Huracan em 1924, indo até 1930, quando se consagraria. Era conhecido como Filtrador ("Infiltrador") de jogadas, por sua característica de passar pelo meio da zaga rival em seus ataques rumo ao gol. Sempre destacado, conquistou dois Campeonatos Argentinos (1925 e 28) pelo Globo; até hoje é visto como um dos maiores, se não o maior, ídolo do clube. Sua primeira convocação na Argentina ocorreu em 26, mas sua contribuição maior ocorreu em 1930, quando marcou 8 gols em quatro jogos.
Centralizado no ataque, optamos pelo maior artilheiro da história do Huracán (com 254 gols), tambem conhecido por El mortero de Patricios (Parque Patricios dado o bairro de origem), seu nome mesmo é Herminio Masantonio. Apesar de não obter títulos, é considerado dos maiores nomes do Huracán e do futebol argentino em 1930 a 40. Era brigador e tinha muito faro de gol, marcou 21 vezes em apenas 19 partidas na seleção portenha e disputou dois Sul-Americanos. É também o maior artilheiro argentino no clássico Brasil x Argentina, com sete gols.
Para fecharmos a agressiva linha avançada, Emilio Baldonedo. Outro ídolo do Globo, iniciou em 1935 e jogou até 1944, marcando 165 gols em 257 jogos. Se notabilizou pela coragem e boa qualidade de jogo. Chegou a seleção Argentina em 1940.
Outros nomes lembrados:
Onzari
Paulo Goltz
Alberto Rendo
Bruno Barrionuevo
Carlos Babigton
Ardiles, Pastore, Carrascosa, Rubém Bravo e René Houseman, por exemplo, não começaram no clube. A formação final, portanto, é uma "mistura" da conquista de 73, com a época de ouro da década de 20, e ainda o período que os separaram 09.