O rubronegro carioca é uma das bases de maior excelência no país, formando alguns dos nossos craques mais emblemáticos. Possui como característicaa forte identificação dos jogadores formados na base com o clube, para muitos, jogar no Flamengo e testemunhar sua torcida é uma experiência particular e única!
Assim vem escalada a seleção dos principais nomes, formados no clube por posição:
Embora a maior parte do time venha do período de ouro do clube, na década de 1980, um goleiro icônico daquele período, Cantareli, acaba por dar espaço a um outro jogador que atuou naquela que talvez seja justamente a pior fase do clube, durante os anos 2000: Julio César, mesmo tendo bem menos partidas que Cantareli, a projeção internacional e na Seleção Brasileira faz com que ele ocupe este lugar, até porque poucos foram os goleiros brasileiros que puderam ser chamados de melhores do mundo em algum momento da carreira, algo que Julio pode ostentar.
A defesa conta com dois monstros sagrados nas laterais: Leandro e Junior. Aqui não há competição. Já na zaga, Aldair, Mozer e Juan se estapeiam por duas vagas, sobrando para o mais jovem ficar como suplente. O páreo é duríssimo, mas Aldair foi um monstro e um dos melhores zagueiros da história do país, enquanto Mozer teve tamanho parecido com Juan, embora tenha conseguido ter uma carreira um tanto mais consistente por onde passou.
O meio-campo é privilegiado. Poucos clubes no Brasil profissionalizaram tamanho talento nesse setor. Andrade e Adílio eram os carregadores de piano nos anos 80, enquanto Gerson, nos anos 60, não conseguiu elevar o Flamengo a um patamar de equiparação ao gigantesco Botafogo da década, se bandeando para os lados da Estrela Solitária após sua passagem no Urubu.
Já o ataque é uma mescla perfeita entre puro talento e faro de gol. Zico é divindade, incontestável e inquestionável, sem a necessidade de maiores explanações. Zizinho não fica atrás, sendo o melhor jogador brasileiro na era pré-Pelé, só não pode ser maior pelo vice na Copa do Mundo de 1950. Já Adriano, o Imperador, acabou sobrepujando Henrique Frade, de história mais sólida no clube, mas sem tanta representatividade na Seleção Brasileira e no futebol mundial.
O meio-campo é privilegiado. Poucos clubes no Brasil profissionalizaram tamanho talento nesse setor. Andrade e Adílio eram os carregadores de piano nos anos 80, enquanto Gerson, nos anos 60, não conseguiu elevar o Flamengo a um patamar de equiparação ao gigantesco Botafogo da década, se bandeando para os lados da Estrela Solitária após sua passagem no Urubu.
Já o ataque é uma mescla perfeita entre puro talento e faro de gol. Zico é divindade, incontestável e inquestionável, sem a necessidade de maiores explanações. Zizinho não fica atrás, sendo o melhor jogador brasileiro na era pré-Pelé, só não pode ser maior pelo vice na Copa do Mundo de 1950. Já Adriano, o Imperador, acabou sobrepujando Henrique Frade, de história mais sólida no clube, mas sem tanta representatividade na Seleção Brasileira e no futebol mundial.
Pesquisa: Rodinei da Costa Silva